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The Big Brother is watching you
"George Orwell, escritor britânico (autor de "O Triunfo dos Porcos", uma das suas obras mais polémicas) começou a escrever um diário a 9 de Agosto de 1938. Desde então, registar no papel o quotidiano dos seus pensamentos e da sua vida passou a ser um hábito permanente.
Agora, desde o último 9 de Agosto de 2008, 70 anos depois, os seus pensamentos, curiosidades e reflexões estão disponíveis na íntegra na Net. (…)
A sua “escrita mais pessoal”, a que está nos seus diários, pode ser vista diariamente no blogue orwelldiaries.wordpress.com
(…)
No site da fundação pode ler-se que “cada entrada do seu diário vai ser publicada exactamente 70 anos depois de ter sido escrita por Orwell”.
As preocupações de Orwell vão desde curiosidades sobre plantas, animais, madeira e quantos ovos puseram as suas galinhas até às considerações (que serão publicadas a partir de Setembro) sobre a Guerra Civil de Espanha, o fascismo, o comunismo e a certeza de que haverá uma Segunda Guerra Mundial. Desta forma os leitores podem seguir até 2010 a sua “recuperação quando viajou para Marrocos, o seu regresso ao Reino Unido, e as suas opiniões sobre a Europa até à guerra em tempo real”. Os diários terminam em 1942, três anos depois do início do conflito."
Interesse público ou Invasão de privacidade? Parece-me que o big brother, ou a sua prima - a WWW, apanhou o seu criador...
[Será,certamente, uma das minhas visitas diárias ao mundo virtual!]
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1.67 =
uuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuu!
E não é que os homens também choram? :) :)
E não é pouco! :) Mas choram muito bem! :)
Parabéns! :)
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Os meus companheiros de fim de semana levaram com eles um bonsai para a Galé!
Gostei bastante de partilhar a casa com ele.
Claro que sou dada a impulsos e depois arrependo-me. Há coisas que exigem dedicação e eu [que pena tenho de ser assim] entusiasmo-me demais com as coisas e depois quando a rotina chega perco um pouco o interesse!
De qualquer das formas, resolvi dar-me mais uma tentativa, de me mostar que sou uma rapariga responsável e capaz de olhar e cuidar de outro ser vivo e... Vou comprar um Bonsai para nos fazer companhia e dar aquele ambiente à casa!
Não será este ou talvez nem sequer parecido, mas dá ou não dá uma sensação de paz só olhar para a foto?!
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E esta bem pequena música foi uma das 80 de Foge Foge Bandido que fez a banda sonora do fim de semana...
Bem apropriada aos tão belos caminhos alentejanos que nos deixam sempre com uma interrogação.
Certamente virão parar ao ensaio outras amostras deste notável trabalho de Manuel Cruz...
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Má quê bélô!!!!
O novo vídeo de Radiohead, realizado sem câmaras convencionais. Tecnologias de 3D recolheram informação sobre as formas e as distâncias entre objectos... O making of esta disponível no youtube. [O Tom York não tem o ar do enlouquecido mais adorável - quedávontadelevarpracasa - já visto?!]
E quê bélô ficou!!!
I don't want to be your friend
I just want to be your lover
No matter how it ends
No matter how it starts
Forget about your house of cards
And I'll deal mine
Forget about your house of cards
And I'll deal mine
Fall off the table,
Get swept under
Denial, denial
The infrastructure will collapse
Voltage spikes
Throw your keys in the bowl
Kiss your husband goodnight
Forget about your house of cards
And I'll deal mine
Forget about your house of cards
And I'll deal mine
Fall off the table,
And get swept under
Denial, denial
Denial, denial
Your ears should be burning
Denial, denial
Your ears should be burning
Denial, denial
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Já se pode ver o trailer do novo filme dos Coen, Burn After Reading, que chegará às salas da Europa mais para o final do ano!
A comédia vai abrir o Festival de Cinema de Veneza de 2008 e conta com as participações de Brad Pitt, George Clooney, Jonh Malkovich, Tilda Swinton, Frances McDormand entre outros.
Assim de repente, tipo em 1.48 min, parece-me que me vou... partir a rir com o filme e adorar a interpretação de Brad Pitt.
:)
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...se antes de cada acto nosso nos puséssemos a prever todas as consequências dele, a pensar nelas a sério, primeiro as imediatas, depois as prováveis, depois as imagináveis, não chegaríamos sequer a mover-nos de onde o primeiro pensamento nos tivesse feito parar.
José Saramago in Ensaio Sobre a Cegueira
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