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No próximo também vos acompanho ao Triplex…
E com as emoções ao rubro, no fundo das escadas exteriores da Casa da Música, quando olhamos para o lado… Lá estava ele… Sempre sorridente, risonho, brincalhão, rodeado de abraços e flashs!!! Muitos flashs! Foi lindo e realmente ele é um doce [se ainda havia quem tivesse duvidas de que ele é um “Riquinho”, dissipou-as! :)]
“Pra fazer feliz a quem se ama…” cantou Eirik em português brasileiro o Corcovado… E era felicidade que se tinha sentido no ar durante as +/- duas horas anteriores…
Os últimos 15 minutos foram sentados no palco… Perguntaram-nos se não estávamos cansados de estar sentados… Há dúvidas?! E lá fomos todos para junto ao palco para os ver e ouvir ainda mais de perto! Que liiiiindo…
Tocaram-nos alguns [lindos] clássicos: I don’t know what I can save you from, Misread, Home sick, Toxic girl, Stay out of trouble, I rather dance with you.
Contaram-nos que nos traziam na mala muuuuiiiitos temas novos… Material que, a mim, me pareceu suficiente para 2 novos trabalhos… Sim… Assim, dois logo… Um ainda este ano, uma tour pra 2009… E depois, assim de repente, qualquer coisa como 2010, quando ainda ninguém estivesse à espera… outro… voilá… e outra tour em 2011… Que deliiiiiiiiiiiicia!!! E claro… Sempre a passar pela grande invicta!!! Parece-me exequível! Tanto mais quando me lembro do encantamento de Erlend a relembrar o passeio da tarde por Porto e Gaia e a vista para a Ribeira… “Uuuuuuuooooooouuuuuuu!!!!” disse ele!
Quando já tudo estava em sintonia, entram os músicos convidados do duo e que os têm acompanhado… Um violino [magnifico diga-se] e o contrabaixo [sorridente também], o quadro estava completo… Ou não… Falta referir o trompete [imaginário] que Erlend tocava dentro de si próprio e faz soar ao microfone…E faltam as palmas que ele batia e com as quais brincava com o público à desgarrada… E faltam algumas músicas sentado ao piano… E faltam os dedos a estalar de toda a CdM…
E assim criaram a empatia que todos esperávamos e que é, certamente, bem fácil criar com ambos! Assim, ambos se foram soltando e comunicando cada vez mais com o público. E Erlend cada vez mais castiço… Dançava da forma particular que ele tão bem faz e brincava e ria e Eirik olhava para ele com o olhar terno e cúmplice de um amigo!
Começou… Com Erlend Oye e Eirik Boe, uns banquinhos altos, um piano, espaço para a companhia que viria e sobretudo espaço para a música… Começaram bem calmos com as guitarras dedilhadas a acompanhar as palavras cantadas e algumas palavras faladas que o publico fazia acompanhar de sorrisos e risos…Era pouco depois das 22h15. Ao entrarem em palco, a casa da música recebeu os Kings of Convenience com palmas… Imensas palmas, mesmo antes de sequer serem articuladas as primeiras palavras ao microfone!
Soube tão bem……
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